terça-feira, 16 de maio de 2017

Como chega o San Lorenzo para enfrentar o Flamengo pela Libertadores

San Lorenzo comemora vitória na última rodada do nacional

O San Lorenzo chega para o confronto contra o Flamengo bem diferente do da estreia da Libertadores, quando foi goleado por 4 x 0 no Maracanã e fazia sua primeira partida oficial do ano, após greve geral dos atletas que paralisou o campeonato por várias rodadas no começo do ano.

O treinador Diego Aguirre chegou a ficar ameaçado no cargo. Se não derrotasse o Universidad Católica em casa (acabou vencendo por 2 x 1), há duas rodadas, teria sido demitido. À época o clube ocupava a sétima colocação do campeonato argentino.

Hoje o San Lorenzo vem de três vitórias seguidas e chegou à vice-liderança com 46 pontos, apenas três a menos do que o Boca Juniors.

"Llegamos con la confianza en alto", está estampado na capa do diário Olé.

No final de semana, o rival do Flamengo derrotou fora de casa o Huracan por 1 x 0, no "maior clássico de bairro do mundo", segundo a tradição.

O jornalista Daniel Avellaneda, do Clarín, lamentou a falta de ambição ofensiva do San Lorenzo, o que foi respondido pelo Aguirre na coletiva: "clássicos se ganham".

Não jogaram Ortigoza e Merlini. O primeiro está confirmado para a partida de amanhã, o segundo foi vetado. De resto, todo mundo entrou em campo: Blandi, Botta, Belluschi e Cerutti. Porém, o destaque ficou por conta do volante Franco Mussis, "o único jogador que mostrou rebeldia em uma carente equipe sem pretensões ofensivas", analisou Avellaneda.

Pois, segundo ele: "Belluschi não apareceu, Botta não entendeu que se tratava de um clássico, Cerutti ficou muito contido e o artilheiro Blandi ficou apenas fixo na área do adversário".

Por fim, concluiu o jornalista argentino: "ganhou o que menos mereceu, mas isso pouco importa".

Um comentário:

Claudio disse...

Vamo avançar Mengo!!! Vamo Ganhar Mengo!!! ôôô!!!